Telessaúde e os seus desafios durante a pandemia do COVID
Data: Thu - 19/11
Schedule: 08:40 às 08:55
Palco Holofote
Com o surgimento e avanço da pandemia da COVID-19, o Brasil reconheceu o estado de Calamidade Pública, de acordo com a Lei Federal nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, pela Medida Provisória nº 926, de 20 de março de 2020, assim como o Decreto Legislativo 6/2020, exigindo que os profissionais de saúde, incluindo o Fisioterapeuta, envidassem esforços para a realização de medidas específicas para o enfrentamento ao Coronavírus e suas repercussões clínicas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a Telessaúde e a caracteriza como ferramenta de educação continuada aos profissionais de saúde, ações de promoção da saúde, prevenção de doenças, pesquisa, avaliação e monitoramento (OMS, 2010), mas que até a pandemia era pouco praticada no Brasil em termos de teleconsulta ao paciente, principalmente no âmbito do SUS.
O teleatendimento, voltado para um perfil específico de pacientes, promove menor gasto em termos de deslocamento, tanto do ponto de vista financeiro quanto em relação ao tempo de deslocamento e exposição durante o mesmo.
Em função da limitação para o acompanhamento fisioterapêutico após o período de internação hospitalar e da necessidade do mesmo ser continuado, optamos por inovar no Serviço Público Federal instituindo o programa de Teleconsulta visando o retorno do paciente às suas atividades de vida de diária e às suas atividades laborais, visando minimizar os impactos físicos e socioeconômicos causados pelo COVID-19.
A proposta da nossa atividade é promover um debate sobre ao recurso daTeconsulta, uma nova realidade durante a pandemia e após a mesma.
O que foi vivenciado com esta nova experiência que nos foi dada como uma forma alternativa de acompanhamento dos pacientes , não só na área da fisioterapia, mas nas diferentes áreas da saúde e se a manutenção desta nova abordagem por teleconsulta poderia se um legado importantíssimo pós a pandemia .